segunda-feira, 2 de julho de 2012

Datas comemorativas mês de Julho


01 – Dia da Vacina

A vacina é uma substância usada para criar imunidade contra infecções, no organismo de uma pessoa ou animal. O processo de imunidade acontece ao se injetar no organismo pequenas poções, devidamente tratadas, com o vírus ou bactéria causadora das doenças com o fim de estimular o sistema de defesa do corpo.
Dessa forma, o corpo produz os chamados anticorpos, que combatem e destroem esses vírus e bactérias. Quando temos contato com o vírus ou a bactéria causadora da doença, o sistema imunológico já sabe como se defender e não produz a reação esperada num organismo infectado pelo micro-organismo.
Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-da-vacina-bcg.htm
02- Dia da Independência da Bahia.

O Dois de Julho é a data cívica mais considerada e mais participativa dos baianos. É uma marca identitária muito forte do nosso povo.
No dizer do historiador Cid Teixeira esta data é uma memória viva de nossa história, uma referência de luta, enfrentamento e conquista.
Na Bahia a independência do domínio português foi feito a ferro, fogo e sangue. Os baianos enfrentaram os portugueses que desejavam nossa submissão de Cachoeira a São Félix. O Recôncavo é testemunha destas lutas, e esta participação aparece bem destacada no desfile cívico com a participação dos encouraçados de Pedrão.
Os povos nativos representados pelo caboclo e pela cabocla revelam como o homem e a mulher comum protagonizou esta resistência. E aí é preciso trazer à memória a ação destemida das mulheres na figura de Maria Quitéria, nas outras anônimas que ao lado de Maria Felipa capitanearam a resistência revelando o caráter rebelde e inconformado das mulheres engajadas nas lutas pela Independência da Bahia,
Embora o projeto político da Independência não tivesse o fim do escravismo no Brasil, os estudos historiográficos contemporâneos referem à presença de homens e mulheres escravizadas, outros/as libertos/as para participar da campanha pela independência, e outro/as fugidos por entenderem que a morte é uma forma de resistência e recusa àquela condição.
08 – Dia Nacional da Ciência

A essência do pensamento científico é a capacidade de analisar problemas de diferentes perspectivas, buscar explicações dos fenômenos naturais e sociais, constantemente submetendo-os a uma análise crítica.
 Cabe à Ciência e aos cientistas, tanto quanto possível, encontrar caminhos e soluções para os problemas humanos, seja em escala planetária, como a invenção da Internet ou a descoberta das vacinas, seja no uso de multimisturas nutritivas que combatem desnutrição em crianças nos bairros de nossas cidades, só para citar dois exemplos bem próximos de nossa realidade.

Governos e sociedade em geral devem estar cientes da necessidade de usar as ciências naturais e sociais, e a tecnologia como ferramentas para  promover qualidade de vida planetária, melhorar o direcionamento da exploração e do uso dos recursos naturais, desenvolver tecnologias sócio e ambientalmente responsáveis.   
Fonte: ADAPTADA
http://eventos.unesco.org.br/diadaciencia/index.php?option=com_content&view=article&id=32&Itemid=26
28 – Dia do Agricultor

No Dia do Agricultor, é interessante conhecer um pouco mais sobre essa importante e antiquíssima atividade humana.  Trazer à memória e valorizar o trabalho do homem que cultivando a terra garante que os alimentos cheguem à nossa mesa é também uma forma de celebração deste dia.
Fonte: ADAPTADA
http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/agricultor/home.html
30 – Dia da Libertação Indígena


As barreiras à escravização dos índios datam do início da colonização do Brasil, 1530, mas o cativeiro indígena foi mais tenazmente combatido somente com a chegada dos jesuítas, em 1549, e a implantação do processo de aldeamento. Neste combate, os jesuítas contaram com o apoio da Coroa. O Padre Antônio Vieira foi figura essencial para a implantação da lei de libertação dos indígenas. Em 31 de julho de 1609, os indígenas do Brasil são libertados.

Antes da vinda do padre Antonio Vieira, chegaram outros padres e um
um novo capitão-mor que trazia carta do rei alforriando todos os índios da província. Por causa do alto preço dos/as escravizados/as africanos/as, a saída encontrada pelos latifundiários da então província do Maranhão, era submeter  os índios escravizando-os para os trabalhos nas fazendas e na cidade.

Aguardou-se a chegada de Vieira para a publicação da lei, que, habilmente encontrou a solução que apaziguou momentaneamente os ânimos. Propôs que aqueles índios que eram legalmente escravos fossem assim mantidos, mas aqueles mantidos ilegalmente em cativeiro fossem daí por diante pagos como trabalhadores livres.

Como os colonos não tinham propósito algum de pagar, aceitaram satisfeitos a solução e voltaram com seus índios para suas fazendas, a situação deste povo nativo do Brasil continuou a mesma.

A questão dos índios não chegava por nenhum dos lados à solução aceitável: nem os colonos desistiam do sistema de escravidão que tinham instituído; nem os jesuítas deixavam o propósito de lhes subtrair, ou pelo menos limitar, o domínio sobre os povos indígenas cristianizados.

Achando-se os jesuítas acuados e limitados pelo poder dos fazendeiros, Vieira decidiu com seus companheiros que iria a Portugal tratar as questões com o rei. Em sua breve visita a Portugal, de 1654 a 1655, ele obteve decretos protegendo os índios da escravidão e um monopólio para os jesuítas na proteção dos índios.

Fonte: ADAPTADA
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/julho/dia-da-libertacao-do-. php#ixzz1xaOLlbdn



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